sábado, 28 de fevereiro de 2009

ponto de encontro

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sem o resto sou pouco sozinho eu nao me encontro sem versos e virgulas nao passo de mais um "ponto" sem final
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sem o resto sou pouco.
sozinho eu nao me encontro.
sem versos e virgulas,
nao passo de mais um...

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(postando novamente para homenagear os amigos)
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domingo, 22 de fevereiro de 2009

Batalha dos Homens

(diário das asas de ferro - SNº)
o inicio e as penas
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nascido em terra secas
abençoado por nuvens encharcadas
desfez desde novo a igualdade do mundo

sobre o preço do pacto
que lhe ofereceram os mais nobres
alguns dizem que jamais pensou em pagar

do mimetismo das ilhas
aprendeu sobre o ceu e o inferno
para repor equilibrio na propria vida

quando na hora do acerto
virou as costas para os senhores
estes lhe indagaram sobre a sua puniçao:



'que o peso de meu ocio
se compare com o sofrimento
igual aquele a qual sei compactuar

que a liberdade do sonho
seja meu peso de poder voar
igual aos anjos que mutilei o flano

que meu sonho de viver
seja entre nuvens de cinzas
igual ao fogo que vai forjar minhas penas

que a minha historia
seja negra com o calor debaixo
igual a manta que usarei para esconder'



ao ouvir tao heresia
o pior dos anjos lhe emprestou o aço
com o qual ele nao conseguia nem mais lidar

ao ouvir tao heresia
o melhor dos homens lhe emprestou força
com o qual ele nunca soube como quando usar

ao ouvir tao heresia
os dois senhores se puseram pra fora
deixando-lhe nu com asas de ferro a se encobrir
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sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Inspirado Liendaa

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Só as vezes...
me pego pensando nas fadas,
tão romanticas no céu azul,
flertando o destino com esperança alada
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(e me distancio do caos que atormenta a má sorte no coraçao)
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penso no tempo,
ele passa entre dias
um a um, como horas em anos.
e o momento de espera nao descansa,
me abala como pensamentos
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Mas só as vezes...
me vejo preguiçosa,
descontente em pensar no amor.
e quando já cansada,
sem forças para musicar sentimentos,
EXPLODO,
em poucas palavras.
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ai entao,
me viro,
desfaço da poeira
e volto a sonhar
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(talvez si carioca, saberia mais de minha paixão, mas o medo, me faz caminhar sozinha pra casa)
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apenas pra criar um pouco mais de discordia, resolvi voltar com a mania do 'not copyright'...

que si foda a dscordia vai...

o que interessa eh o texto em si.

e que a autora nao fique nervosa que nem as outras pessoas que tiveram seus posts roubados.

(a sorte é que ela nao vai descobrir ou si pah nem se lembra que escreveu isso)

obs: o post vai na formataçao original.





"(...)Às vezes ela quer se declarar pra alguem. Escolhe alguem, e fala, fala, fala, fala tudo que vem à cabeça, se declara entrega sua vida nas mãos dele. Ai ela guarda o espelho (pra quem falou tudo isso), e vai arrumar o que fazer.

Às vezes ela quer amar. Ai vai, entrega seu coração pra qualquer pangaré abandonado, vive sua noite de cinderella, e acorda no outro dia, toda borralheira!
Às vezes ela quer salvar o mundo, um dia consegue!
Às vezes ela é só isso, de dar pena sabe? Pequenininha, sozinha, tristinha, pobrezinha MESMO!
Às vezes ela cresce, fica grande, bonita, sábia, de dar orgulho!

Às vezes ela quer fugir, mas ai se encontra!

Essa menina ...


quer ser cuidada!"


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sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

sobre a não-ideia, o invisivel, e a vontade de um fim inteligivel

sabe...

todo dia vou durmi as tres ou as quatro da manha. faço o mesmo todaas as noites jah a uns tres meses. mas nao eh so isso. gosto de durmi tarde. os unicos momentos que consigo ser passivocomigo mesmo eh quando sinto que todos estao durmindo. que voce esta durmindo. o que se repete toda a madrugada alem da falta de sno eh isso que faço nesse momento: rascunho um depoimneto pra voce. nao vejo motivos par isso ainda continuar acontecendo, e tao pouco pra eu continuar escrevendo e fazendo a mesma coisas em quase todos os dias nas ultimas semanas. mas hoje, e soh hoje, vou me deixar ser fraco, sem intimidaçoes ou sequer desgosto pelo que acho ser errado oucerto. simples como dever ser: apenas faço. nao vou acordar repentinamente as 7 manha apenas para deletar o que jah escrevi. para apagar uma vontade que tenho toda madrugada. sem encanto ou envolvimento vou simplesmente demonstra coragem contra eu mesmo.

diferemte dos outros depoimentos que jah escrevi ah voce e que nao teve a oportunidade de ler, esse sera insolito e com pouca coisa pra falar. pois pago um preço por essa covardia que faço que eh matar a mim mesmo diversas vezes nesse momento. daí que nao saira poesia, ou escarnio. e talvez somente um pouco de compaixao para o tempo que gasto em escrever coisas que nao terao sentido algum. portanto me desclpe se nao ha nada de interessante para ler nas entrelinhas ou ate mesmo nas frases que nem tentei revisar antes de te enviar.
o que consigo fazer nesse momento é ser puro, por mais caotico e estranho que me pareça. e se estou assim nao tenho muita expectativa do quando isso que faço possa ser infundado ou de mau gosto.

escrevo apenas sobre a vontade pois eh so isso que tenho agora que consegui superar a afirmaçao de que poderia digitar palavras como qualquer pessoa, com qualquer inteçao. essas palavras eh que sao puras. sem intencoes. sem objetivos, e por isso mesmo sem eficacia sejam elas pra quem for.

eh por isso mesmo que sai nada. e que voce nao entendera muita coisa. pois eh exatamente assim: neutro e sem sentido que as linhas vao tomando forma no texto.
a unica coisa que talvez seja inteligivel é uma aparencia que eu nao vejo, e que por isso mesmo nao conseguiria explicar se me perguntasse.

nao eh uma carta de amor, tao pouco ofensa, ou nem mesmo um "ás" que tao bem consigo mexer com os dedos quando estou acordado durante o dia a embaralhar as ideias dos outros para poder fazer com que elas sejam as minhas.

nada do que digo aqui eh algo subjetivo, portanto ambos naopoderiamos enteder aleatoriamente como num sonho, ou analiticamente como suposicoes.

nao vou tentar explicar essa ideia porque nao a conigo ver claramente. eh como um branco, ou melhor como uma inexatidao negra. pois eh isso que talvez represente o nada: o preto. ela nao tem cor, nao eh apreendida pelos olhos muito menos com um movimento rapido da cabeça.

estou a flar de uma ideia vaga, que nem mesmo sei se tenho. pois eh vaga por si só.
nao faria sentido voce ler. pois eh como se nao tivesse nada pra dizer-lhe . deve ser por isso entao que a apago toda manha, qaundo sei que vcoe nao estara acordada.
sao palavras sem pretensoes e por isso mesmo inuteis em si mesmas.
sao so letras , assim como a vontade que me faz estar fazendo isso eh só vontade. nao eh passageira e nem mesmo cronica.
eh pura e somente ininteligivel.

portanto vou me afastar dela nesse exato momento por uma sensaçao de culpa auto-infligida que nem mesmo tenho. pura e simplesmente porque gosto de pensar que estive jah a alguns dias querendo te mostrar algo. que infelizmente nao sei o que eh. nao me entenda mal, mas nao eh o que esta pensando, isso aqui nao eh uma declaraço de amor ou em mesmo qualquer outra coisa que poderia parecer. ou que outros poderiam usar como tal.

mas deixando de falar sobre isso, e de tentar criar metaforas vazias que nao fazem sentido, e que tambem nao estao em qualeur palavra de todo esse texto que lhe escrevi, me sobra uma ideia que venho recalcando por alguns dias. esta ultima eh diferente da que venho tentando descobrir desde o começo do texto. se a primeira eh incolor, limpida, pura, e por isso mesmo inalcançavel e incompreensivel e diferente do que sei explicar. a segunda pelo contrario contrario eh de um tom mais visivel e que permeia apenas um dos meu sentidos: a audiçao.

as duas nao sao relacionadas e nem tem nada de comum. uma eh indiferente, e a que tem um tom meio fosco, que eh a que consigo ouvir, me venho `a cabeça agora simplesmente por conceber que nao posso terminar este ultimo trecho da mensagem sem algo de palpavel para que pelo menos eu consiga alcançar.
a que vamus conseguir ouvir, infelizmente eh uma musica, que novamente solta palavras.

contrariando o seu gosto musical, so consigo sentir bem tais palavras num samba. mas nao se preocupe, o ritmo aqui nao faz muita diferença, ricipalmente depois de ficar quase todo o texto tentando explicar algo que nenhum dos 5 sentidos compreenderiam. entao, o fato de ao menos essa ideia que me permeia poder ser escutada e entendida atraves de uma voz jah eh algo magnifico, que faz com que ao menos eu faça esquecer omotivo pelo qual comecei isso. e concentre toda a atençao agora no final. que por si só nao passa de um grande escape e desculpa que consigo dar no lugar de continuar pondo palavras aqui em vez de de algo que faça parecer que devo parar de escrever e ir dormir.

bom..fica entao a musica, que eh somente uma salvaguarda da preguiça de continuar dissertando sobre a ideia inicial, que mesmo depois de muitas linhas nao consegui entender, explicar, e nem ao menos descrever. a ideia inicial que era pela qual estva escrevndo ainda eh insolita e insoluvel. realmente nao sei nem mesmo por onde começa-la.
mas pelo menos esta que vpu passar agora me da a capacidade de parar de escrever e voltar para a cama.

http://ano0-viniciuslopes.blogspot.com/

mas por favor, nao interprete muita coisa. assim terei mais chances de sucesso no meu desencargo de consciencia, ao perceber que nao nao escrevi nada, disse pouco, e que nem mesmo algo coerente consegui vislumbrar.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

dicionario taz... mais alguns verbetes...e geraçã8's 8

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Ana luisa – Tom Jobim lidaria melhor com ela.

Aquario - assistir “Hair” (1979) de Milos Forman.

Babi – ainda sentiremos a sua falta, com tanto que fique onde esta.

Better and better - navegando sem direçao encontramos um iceberg.

Bruno – ver 'japones'.

Caixa de entrada – o que entra chorando, sai rindo.

Cami – agora camila. Disputa entre o 'ser' e o 'é'. eles ainda não deram sequer um murro no 'era'.

Cancer - horoscopo na camisa: “produto oncologicamente correto”.

Diego – o melhor dos bons, na procura de uma inutilidade perfeita.

Erika – matiz verde que ainda tenta não usar colirio.

Fabrizio – não sabe o que não sabemos, mas vai bem nos testes.

Fernando – especialista em manter as coisas como estao. Quando virá o pedido de casamento?

Florianopolis – a cidade do floriano. Devia cobrar impostos mais altos.

Gemeos - cancerianos de parto prematuro.

'Harp player' - “fuja, os espirros vem aí”.

Hollywood - para um grande ator, o melhor dos canceres: o de pulmao.

Ilha – envolto de areia por todos os lados. Ainda não inventaram salva-vidas pra isso.

Iago - “Eu, Iago F., drogado e prostituido”. Nos acrescimo sempre faz gol contra.

Jackie – um nome que não sabe o que fazer.

Japones – já não tao ambiguo, mas ainda sim sem significancia.

Jesus – orfão chorao para qual encontramos um pai imaginario. “se deus é contra nós, jesus joga no nosso time.”

Joe – ver 'jackie'.

John - “Caro John, queria lhe agradecer por ter me reportado sobre a sua situaçao conjugal. Ainda tem muitas forcas por ai? Aguardo resposta.”

Karina – karetinha não, karentinha sim. Somos oito mesmo se somarmos mais um.

Maira – vai aguentar ate que a façamos desistir.

Mariana – não melhor descrito que 'marienne': 'marie em' A Grande Familia: “sou filha, irmã, esposa. Sou orfã, filha unica, solteira!”

Marie – um chiste françes sem graça divina.

Mudinho – ver 'murilo'.

Murilo – truco com vodka em homenagem à situaçao.

Nazzario – sobrenome cristao-judaico sul-italiano, com uma pitada de 'z' de altivismo.

Novas notas 'di persona' - é isso, novas notas 'di persona'.

Oitenta – nostalgia singela de uma flash house sem ritmo.

Oito – os oitos inocentes dos crimes que não cometeram. Seriam mais, se não tivesse decepado meus polegares como castigo.

Papel – recorto em neve.

Pedra – o que seria de pedro pedreira sem seu palacio de aluminio.

Pinga com limao – yin-yang; debi-loide; manga com leite; fernanda e everton; ou a ressaca que preferir.

Primino – veio de onde? Chegou pra que? Perguntas que não constam no livro de auto-ajuda.

Rasta-man – ate Jah pagou seu preço: a Calma por dois pega.

Rocha – mais (pão) duro impossivel.

Suicidio – deus deu a vida, sobra-nos pouco o que fazer.

Tarsianismo – inventamos a cura, mas os doentes ainda são ceticos.

Tesoura – ainda inutil no jockey pow.

Universidade – circo spacial gratuito que quando fora pensamos 'du soleil'. Não pagaremos o convite! Não temos cartao de credito!

Vinicius – chamemos pelo segundo aquele que ainda não se cansou do primeiro. Rezemos em sua homenagem: “ Ave Marie, a man.”

Vitalis brasillis – o anarquismo não fez seu papel: esse lugar ainda tem seu dono. O latim não fez seu papel: ainda falamos de dicionario.

Vivian – apaixonante tanto quanto inalcançavel. Sempre salvamos alguem.

Zee – minhas tres letras de segurança na conta conjunta no banco Santader.
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continuamos depois...
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