sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

sobre a não-ideia, o invisivel, e a vontade de um fim inteligivel

sabe...

todo dia vou durmi as tres ou as quatro da manha. faço o mesmo todaas as noites jah a uns tres meses. mas nao eh so isso. gosto de durmi tarde. os unicos momentos que consigo ser passivocomigo mesmo eh quando sinto que todos estao durmindo. que voce esta durmindo. o que se repete toda a madrugada alem da falta de sno eh isso que faço nesse momento: rascunho um depoimneto pra voce. nao vejo motivos par isso ainda continuar acontecendo, e tao pouco pra eu continuar escrevendo e fazendo a mesma coisas em quase todos os dias nas ultimas semanas. mas hoje, e soh hoje, vou me deixar ser fraco, sem intimidaçoes ou sequer desgosto pelo que acho ser errado oucerto. simples como dever ser: apenas faço. nao vou acordar repentinamente as 7 manha apenas para deletar o que jah escrevi. para apagar uma vontade que tenho toda madrugada. sem encanto ou envolvimento vou simplesmente demonstra coragem contra eu mesmo.

diferemte dos outros depoimentos que jah escrevi ah voce e que nao teve a oportunidade de ler, esse sera insolito e com pouca coisa pra falar. pois pago um preço por essa covardia que faço que eh matar a mim mesmo diversas vezes nesse momento. daí que nao saira poesia, ou escarnio. e talvez somente um pouco de compaixao para o tempo que gasto em escrever coisas que nao terao sentido algum. portanto me desclpe se nao ha nada de interessante para ler nas entrelinhas ou ate mesmo nas frases que nem tentei revisar antes de te enviar.
o que consigo fazer nesse momento é ser puro, por mais caotico e estranho que me pareça. e se estou assim nao tenho muita expectativa do quando isso que faço possa ser infundado ou de mau gosto.

escrevo apenas sobre a vontade pois eh so isso que tenho agora que consegui superar a afirmaçao de que poderia digitar palavras como qualquer pessoa, com qualquer inteçao. essas palavras eh que sao puras. sem intencoes. sem objetivos, e por isso mesmo sem eficacia sejam elas pra quem for.

eh por isso mesmo que sai nada. e que voce nao entendera muita coisa. pois eh exatamente assim: neutro e sem sentido que as linhas vao tomando forma no texto.
a unica coisa que talvez seja inteligivel é uma aparencia que eu nao vejo, e que por isso mesmo nao conseguiria explicar se me perguntasse.

nao eh uma carta de amor, tao pouco ofensa, ou nem mesmo um "ás" que tao bem consigo mexer com os dedos quando estou acordado durante o dia a embaralhar as ideias dos outros para poder fazer com que elas sejam as minhas.

nada do que digo aqui eh algo subjetivo, portanto ambos naopoderiamos enteder aleatoriamente como num sonho, ou analiticamente como suposicoes.

nao vou tentar explicar essa ideia porque nao a conigo ver claramente. eh como um branco, ou melhor como uma inexatidao negra. pois eh isso que talvez represente o nada: o preto. ela nao tem cor, nao eh apreendida pelos olhos muito menos com um movimento rapido da cabeça.

estou a flar de uma ideia vaga, que nem mesmo sei se tenho. pois eh vaga por si só.
nao faria sentido voce ler. pois eh como se nao tivesse nada pra dizer-lhe . deve ser por isso entao que a apago toda manha, qaundo sei que vcoe nao estara acordada.
sao palavras sem pretensoes e por isso mesmo inuteis em si mesmas.
sao so letras , assim como a vontade que me faz estar fazendo isso eh só vontade. nao eh passageira e nem mesmo cronica.
eh pura e somente ininteligivel.

portanto vou me afastar dela nesse exato momento por uma sensaçao de culpa auto-infligida que nem mesmo tenho. pura e simplesmente porque gosto de pensar que estive jah a alguns dias querendo te mostrar algo. que infelizmente nao sei o que eh. nao me entenda mal, mas nao eh o que esta pensando, isso aqui nao eh uma declaraço de amor ou em mesmo qualquer outra coisa que poderia parecer. ou que outros poderiam usar como tal.

mas deixando de falar sobre isso, e de tentar criar metaforas vazias que nao fazem sentido, e que tambem nao estao em qualeur palavra de todo esse texto que lhe escrevi, me sobra uma ideia que venho recalcando por alguns dias. esta ultima eh diferente da que venho tentando descobrir desde o começo do texto. se a primeira eh incolor, limpida, pura, e por isso mesmo inalcançavel e incompreensivel e diferente do que sei explicar. a segunda pelo contrario contrario eh de um tom mais visivel e que permeia apenas um dos meu sentidos: a audiçao.

as duas nao sao relacionadas e nem tem nada de comum. uma eh indiferente, e a que tem um tom meio fosco, que eh a que consigo ouvir, me venho `a cabeça agora simplesmente por conceber que nao posso terminar este ultimo trecho da mensagem sem algo de palpavel para que pelo menos eu consiga alcançar.
a que vamus conseguir ouvir, infelizmente eh uma musica, que novamente solta palavras.

contrariando o seu gosto musical, so consigo sentir bem tais palavras num samba. mas nao se preocupe, o ritmo aqui nao faz muita diferença, ricipalmente depois de ficar quase todo o texto tentando explicar algo que nenhum dos 5 sentidos compreenderiam. entao, o fato de ao menos essa ideia que me permeia poder ser escutada e entendida atraves de uma voz jah eh algo magnifico, que faz com que ao menos eu faça esquecer omotivo pelo qual comecei isso. e concentre toda a atençao agora no final. que por si só nao passa de um grande escape e desculpa que consigo dar no lugar de continuar pondo palavras aqui em vez de de algo que faça parecer que devo parar de escrever e ir dormir.

bom..fica entao a musica, que eh somente uma salvaguarda da preguiça de continuar dissertando sobre a ideia inicial, que mesmo depois de muitas linhas nao consegui entender, explicar, e nem ao menos descrever. a ideia inicial que era pela qual estva escrevndo ainda eh insolita e insoluvel. realmente nao sei nem mesmo por onde começa-la.
mas pelo menos esta que vpu passar agora me da a capacidade de parar de escrever e voltar para a cama.

http://ano0-viniciuslopes.blogspot.com/

mas por favor, nao interprete muita coisa. assim terei mais chances de sucesso no meu desencargo de consciencia, ao perceber que nao nao escrevi nada, disse pouco, e que nem mesmo algo coerente consegui vislumbrar.

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