ando a entrichirar-me em linhas inimigas,
soprar pó pelo nariz
e desatar o choro em ombros alheios.
devaneios só curam a saudade.
saudades so enchem o desespero.
e antes de um ciclo se voltar
endosso vozes para ouvir.
sobram ventos
ficam os sozinhos.
e antes de um circulo se completar
embolso jeitos de sorrir.
faltam vidas
sobram suspiros.
ando...
mas sem agachar nos buracos que me dá vida.
segunda-feira, 5 de maio de 2008
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