segunda-feira, 7 de abril de 2008

De arco & Flerte

Se eu te amo, não digo que te amo.
Se tu me amas, fingis que não me ama.
Se te quero, consumo só as migalhas.
Se você me quer, te dou tanto quanto suas migalhas.

Se te gosto? Magina que te digo...
Se você me gosta; imagino eu que sim!
Se nascemos um "potro",
Nem um, Nem outro vão saber.

Mas se me entrego...
Você guarda o meu amor
e parte para mais um;
...e eu caio no desuso!

2 comentários:

arthur belmont disse...

poxa ,tava aqui de madruga me torturando com um monte de coisas na cabeça e de repente ,decidi fazer uma coisa legal e menos destrutiva :comecei a ler o velho dipersona desde o começo (e peguei meio que desde os primeiros na época,mas não escrevia)e tava impressionado com a quantidade de coisas foda que tem e seus respectivos autores.decidi repostar um posts(reloaded) e agora que o blog tem uns leitores e autores a mais depois de umas brigas(viva liliu!!!) ,que conheçam umas coisas "antigas" que foram postadas aqui e apreciem um pouco de todos os dipersona( somos como o demônio do deserto :"pois somos muitos"...) que aqui passaram e que vão passar.esse poema é muito atual para um monte de coisas que estavam
passando pela minha cabeça nessa madruga meio desgraçada e porra ,como é bom;todo mundo já se sentiu assim.ponto.e isso não acaba,essa nossa "descartabilidade humana".
desculpa ae se fiz cagada repostando essas coisas ,mas proponho que resgatemos algumas coisas quando der nesse reloaded.
espero que curtam.

arthur belmont disse...

e se o autor quiser acrescentar algo...
a idéia é essa...